Uma delas é por meio dos alimentos, onde à contaminação por falta de
higiene, de cuidados quanta temperatura, a forma de armazenamento inadequada em
recipientes de plásticos e o lugar onde é guardado até a hora de ser consumido durante
o intervalo das aulas.
A própria estrutura da escola e a água
pode ser uma fonte de contaminação, por causa de maus hábitos de asseio e limpeza, que podem
resultar em doenças. O playground ou qualquer lugar onde as crianças brincam na
área externa, tem a possibilidade de estar com o solo contaminado, com doenças,
como toxocaríase, que é uma doença que tem predileção por filhotes de cão e
gato e tem a possibilidade de ser transmitida para seres humanos, causando
cegueira, ou favorecendo o aparecimento e permanência de animais e plantas
nocivas a saúde de crianças, como escorpiões, ratos, aranhas, cobras, formigas,
plantas como copo de leite e coroa de cristo.
Portanto, após o reconhecimento dos riscos presentes no ambiente em questão, é necessário
o levantamento de recursos, colocando em prática medidas de gestão envolvendo
todos os funcionários da escola para sanar a perturbação, se necessário até a assessoria
especializa em alguns aspectos específicos.
Na forma de pensar de Cinthia Rodrigues da Nova Escola, (novaescola@atleitor.com.br), A escola é uma organização social bastante complexa, exige dos gestores, do Conselho Escolar, da comunidade escolar e da sociedade, importantes papeis e responsabilidades, dentro de um de seus um dos seus principais desafios, a profissionalização fundamental para a qualidade do processo educativo.
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